Estrelando Sophie Charlotte como Gal Costa, a cinebiografia da cantora está circulando em mais de 200 salas de cinema por todo país desde o dia 12 de outubro.

Meu Nome é Gal conta, principalmente, o início da carreira da artista baiana, começando, justamente, pela chegada dela no Rio de Janeiro e o encontro com os tropicalistas Caetano Veloso, Gilberto Gil, além de Maria Bethânia.

Além de narrar a vida de Gal Costa, o filme faz um retrato da violência que o país sofria por conta dos primeiros anos da ditadura militar. O longa retrata a instauração do Ato Inconstitucional 5 (AI-5), que significou a dissolução do congresso nacional, além do aumento da perseguição contra a população.

“É um um filme que passa uma mensagem muito forte, de uma galera que lutou profundamente, teve uma coragem enorme, se posicionou fortemente contra um sistema que estava muito errado, e a gente está sempre com uma ameaça de isso voltar”, afirma a diretora do longa, Lô Politi, em entrevista ao Brasil de Fato, veiculado nesta sexta-feira (27), no programa Bem Viver.

Ficha técnica:
Apresentação: Lucas Weber
Roteiro: Anelize Moreira
Edição e produção: Daniel Lamir e Douglas Matos
Trabalhos técnicos: Lua Gatinoni, André Paroche e Adilson Oliveira
Supervisão de reportagem: Rodrigo Gomes
Coordenação de Rádio e TV: Monyse Ravena
Direção de programas de áudio: Camila Salmazio
Direção executiva: Nina Fideles
Apoio: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato
Foto:  Stella Carvalho/ Divulgação