Afinal, o que vai ser da maior floresta tropical do mundo após os efeitos das mudanças climáticas se estabilizarem? Esta questão motivou pesquisadores e pesquisadoras da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) a desenvolverem um algorítmico capaz de traçar possíveis cenários para a Amazônia.

A iniciativa é considerada a primeira a desenvolver um algoritmo desse tipo exclusivamente brasileiro. O projeto foi apelidado de Caetê, sigla para “Carbon and Ecosystem functional-Trait Evaluation model” (em tradução livre: modelo para avaliação de características funcionais de carbono e de ecossistema).

“Significa mata virgem ou mata verdadeira em tupi-guarani”, afirma Bianca Fazio Rius, uma das responsáveis pela iniciativa e doutoranda do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp. Ela participou do programa Bem Viver da edição desta quarta-feira (19).

Ficha técnica:
Apresentação: Lucas Weber
Roteiro: Geisa Marques
Edição e produção: Daniel Lamir e Douglas Matos
Trabalhos técnicos: Lua Gatinoni, André Paroche e Adilson Oliveira
Supervisão: Rodrigo Gomes
Coordenação: Camila Salmazio
Direção: Nina Fideles
Apoio: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato
Foto: FLORIAN PLAUCHEUR / AFP