Para os movimento populares do setor, tirar um Plano Nacional de Agroecologia (Planapo) do papel é uma garantia de novos conhecimentos, práticas e militâncias em políticas públicas. Fruto de articulações de diversos setores da sociedade civil, a elaboração de planos agroecológicos estão baseados em propostas que defendem questões como comida de verdade, preservação da natureza, valorização da diversidade cultural e economia solidária nas ações federais, estaduais, distritais e municipais.

A última assinatura que garantiria a execução de um Planapo no Brasil foi feita em 2015, pela então presidenta Dilma Rousseff, para estabelecer metas de 2016 a 2019 no país. O golpe que tirou a petista eleita, no entanto, está no mesmo contexto do desmonte e descontinuidade de políticas agroecológicas e de combate à fome no Brasil , de acordo com os movimentos populares.

Ficha técnica:
Apresentação:  Daniel Lamir
Roteiro: Daniel Lamir
Edição e produção: Daniel Lamir e Douglas Matos
Trabalhos técnicos: Lua Gatinoni, André Paroche e Adilson Oliveira
Supervisão: Rodrigo Gomes
Coordenação: Camila Salmazio
Direção: Nina Fideles
Apoio: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato
Foto: ANA Agroecologia