O ditado popular “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” se aplica muito bem à relação entre Brasil e Europa quando o assunto é agrotóxico: os pesticidas são produzidos por empresas europeias, mas são proibidos de serem usados no continente, então são vendidos para o Brasil e outros países em desenvolvimento.

Esse movimento cria o que especialistas chamam de “colonialismo molecular”, que não se limita a venda e ao uso de venenos: as transnacionais dos agrotóxicos estão cada vez mais presentes nas decisões políticas brasileiras e atuam para fortalecer a monocultura.

Ficha técnica
Apresentação: Nara Lacerda
Roteiro: Lucas Weber
Edição e produção: Geisa Marques, Douglas Matos e Daniel Lamir
Trabalhos técnicos: André Paroche, Adilson Oliveira e Lua Gatinoni
Coordenação: Camila Salmazio
Direção: Nina Fideles.
Apoio: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato
Imagem: Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida