Um novo e inovador movimento social ganha corpo no Brasil: a Associação Adotiva Brasil, primeira do país a presentar coletivamente pessoas adotadas. O objetivo é lançar luz às demandas de quem ingressou em uma família pela via da adoção, exigindo políticas públicas de acolhida, proteção e assessoria para reencontros com famílias biológicas, caso seja de interesse.

“Estamos organizados em frentes de trabalho, com uma gestão horizontal e descentralizada. Queremos, com nossas histórias, influenciar a criação de novas políticas públicas e programas de promoção de cidadania para pessoas adotadas. Queremos falar, por exemplo, sobre adoção tardia e projetos sociais para essas famílias”, disse uma das criadoras da associação Fernanda Tuna, em entrevista a edição de hoje (10) do Programa Bem Viver.