A não regularização de terras, inclusive de comunidades quilombolas, somada à expansão do agronegócio e às políticas públicas que viabilizaram seu crescimento são os principais fatores responsáveis pela degradação dos biomas brasileiros. Esta é uma das avaliações divulgadas no dossiê “O Agro é Fogo: Grilagem, Desmatamento e Incêndios na Amazônia, Cerrado e Pantanal”, fruto da articulação de mais de 30 movimentos, organizações e pastorais sociais.

O documento coloca luz sobre as relações entre o poder público, o agronegócio, a grilagem de terras e a destruição de biomas, e é o destaque na edição de hoje (30) do Programa Bem Viver. Confira!