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Neste causo de Mouzar Benedito ele fala sobre as diversas formas de se denominar furto e roubo. Ele fala sobre as expressões “amigo do alheio”, “mão-leve”, “punguista”, “vigarista”, “larápio” e “santo do pau oco” e relaciona com a “roubalheira” provocada por “uns espertos aqui, que falam muito em Deus, juram ser santos… mas metem a mão na grana que não lhes pertence”, como ele define. Ouve aqui no BdF