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Elisa Lucinda se interessou por poesia desde pequena. Com 11 anos já frequentava aulas de declamação. Desde então, foram 20 livros publicados. Na televisão, estreou como atriz na novela Kananga do Japão, de 1989. No teatro, foram mais de 20 espetáculos. Além disso, é cantora e intérprete. E muito mais.
Disso tudo resultam não só belos trabalhos, mas também premiações. Em 2020, Elisa Lucinda recebeu o Prêmio Especial do Júri do Festival de Cinema de Gramado. E, no ano passado, o Troféu Raça Negra, como melhor atriz, pela atuação na peça Parem de Falar Mal da Rotina.
“Eu fui em um astrólogo maravilhoso. Um astrólogo-tarólogo, que acabou de me dizer que eu tenho escorpião na casa do trabalho. Que eu faço amor com o público, mas eu faço também em casa. Mas eu tenho muito tesão no meu ofício, digamos assim. Agora que eu estou entendendo, porque eu tenho muita dificuldade de dar um limite no horário de trabalho, porque eu amo tudo que eu faço”, conta ela, em entrevista ao programa Bem Viver.
Ficha técnica:
08-04-24 – PROGRAMA BEM VIVER
Veículo – Rádio Brasil de Fato
Tempo: 01:00:07
Apresentação: Afonso Bezerra
Roteiro: Denise Salomão
Edição e Produção: Mariana Lemos e Douglas Matos
Trabalhos técnicos: André Paroche, Lua Gatinoni e Adilson Oliveira
Supervisão de reportagem: Rodrigo Gomes
Direção de programas de Áudio: Camila Salmazio
Coordenação de Rádio e TV: Monyse Ravena
Direção Executiva: Nina Fideles
Agradecimento: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato