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No aniversário de 37 anos, Joanna Maranhão não sente mais saudades de participar de Olimpíadas. A nadadora brasileira, dona de 8 medalhas em Pan-Americanos e responsável por, até hoje, o melhor resultado da natação feminina brasileira nos Jogos Olímpicos, afirma que “deixei tudo que eu poderia deixar”.
Maranhão segue atuando no esporte, acompanhando de perto debates e decisões das mais altas entidades envolvidas no tema. Atualmente ela mora Europa. Desde 2022, ela está na Sports & Rights Alliance (Aliança entre Esportes e Direitos, em tradução livre), organização com foro mundial com objetivo de garantir direitos humanos para quem pratica qualquer modalidade em todo o planeta.
A nadadora também faz parte do Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (CECOB).
“O esporte de alto rendimento requer tanto, ele exige tanto fisicamente e mentalmente também, que eu acho que ele impede mesmo que a gente consiga ter uma carreira como na maioria das outras profissões”, explica Joanna Maranhão em entrevista ao programa Bem Viver desta segunda-feira (29).
Ficha técnica:
29-04-24 – PROGRAMA BEM VIVER
Veículo – Rádio Brasil de Fato
Tempo: 00:59:50
Apresentação: Lucas Weber
Roteiro: Daniel Lamir
Edição e Produção: Mariana Lemos e Douglas Matos
Trabalhos técnicos: André Paroche, Lua Gatinoni e Adilson Oliveira
Supervisão de reportagem: Rodrigo Gomes
Direção de programas de Áudio: Camila Salmazio
Coordenação de Rádio e TV: Monyse Ravena
Direção Executiva: Nina Fideles
Agradecimento: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato