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O modelo atual de distribuição do acesso à internet no Brasil tem uma série de problemas que precisam ser corrigidos para que todos tenham o direito garantido de uso de uma internet de qualidade. Da forma como está, o modelo promove a desigualdade, por exemplo na educação. E essa é o ponto principal da campanha Libera Minha Net, que propõe o fim do atual sistema de franquia de dados e a oferta de planos de internet móvel que assegurem uma velocidade mínima para utilização após o consumo dos dados, promovendo a liberdade de acesso sem restrições.
“O objetivo dela é que o acesso à internet no Brasil seja feito de forma mais ilimitada, mais universal, mais significativa para todos. Porque hoje em dia a gente considera que o acesso à internet ele é muito limitado e por razões que não deveriam, inclusive, na nossa avaliação, estão razões ilegais”, explica Paloma Rocillo, diretora do Instituto de Referência Internet e Sociedade (Iris) e representante do Iris no Grupo de Trabalho sobre o Acesso à Internet, em entrevista ao Programa Bem Viver.
Ficha técnica:
25-03-24 – PROGRAMA BEM VIVER
Veículo – Rádio Brasil de Fato
Tempo: 00:59:53
Apresentação: Afonso Bezerra
Roteiro: Denise Salomão
Edição e Produção: Mariana Lemos, Douglas Matos e Rodrigo Gomes
Trabalhos técnicos: André Paroche, Lua Gatinoni e Adilson Oliveira
Supervisão de reportagem: Rodrigo Gomes
Direção de programas de Áudio: Camila Salmazio
Coordenação de Rádio e TV: Monyse Ravena
Direção Executiva: Nina Fideles
Agradecimento: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato