A cinebiografia da cantora Gal Costa, Meu nome é Gal estreou nos cinemas brasileiros no último dia 12 de outubro, com exibição em 200 salas. E as bilheterias do longa, até aqui, têm correspondido à potente distribuição que o filme ganhou: em quase duas semanas, mais de 100 mil pessoas já assistiram à película das diretoras Lô Politi e Dandara Ferreira.

Politi é a convidada desta semana no BdF Entrevista, e explica que a ditadura militar se tornou um “antagonista” no filme. “A gente apertou a mão nisso durante a montagem. A gente vai colocando esse antagonista desde o começo do filme, um pouquinho, um pouquinho, vai crescendo, crescendo, crescendo e chega na sequência quatro do filme, que é a sequência que faz a Gal ter a sua primeira explosão, que é a sequência do medo”.

 

Ficha Técnica:
Direção e Entrevista: José Eduardo Bernardes
Imagens: Iolanda Depizzol e Marina Duarte
Edição: Leonardo Rodrigues
Produção: Camila Aguiar
Edição de podcast: Daniel Lamir e Douglas Matos
Edição técnica do podcast: Adilson Oliveira
Arte: Cesar Habert Paciornik
Direção de programas: Camila Salmazio e Isa Chedid
Coordenação de Rádio e Audiovisual: Monyse Ravena
Coordenação de Jornalismo: Rodrigo Chagas
Direção-geral: Nina Fideles
Foto: Stella Carvalho/ Divulgação