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Copa do Mundo de futebol, que começou no último domingo (20), extrapolou seu caráter esportivo desde a escolha da FIFA, a Federação Internacional de Futebol, de entregar ao Catar a organização do evento. O país do Oriente Médio é um famoso violador de direitos humanos e tem causado polêmicas entre jogadores e confederações de futebol.

No país de orientação islâmica, foi amplamente divulgado aos turistas e a quem trabalhará no evento, que estão proibidas manifestações homoafetivas, por exemplo. Inclusive manifestações de apoio à causa LGBTQIA+, tradicionalmente realizada por algumas seleções que estampam as cores do arco-íris em suas braçadeiras, estão banidas.

Organizações que monitoram os direitos humanos no país, apontam que mais de 6 mil trabalhadores morreram durante as obras que ergueram os estádios que abrigarão os jogos e a modernização de seus entornos. O governo catari, no entanto, afirma que foram apenas 37 mortes.

“Não faz sentido algum para o mundo que nós estamos hoje, numa luta incessante antirracista, pelos direitos humanos, pelas mulheres, pela inclusão social, contra a fome, realizar uma Copa do Mundo no Catar”, explica ao Brasil de Fato o ex-jogador de futebol e comentarista esportivo, Walter Casagrande.

Ficha Técnica

Direção e Entrevista: José Eduardo Bernardes

Produção: Camila Mattos

Edição: Leonardo Rodrigues

Edição de podcast: Daniel Lamir e Douglas Matos

Edição técnica do podcast: Adilson Oliveira

Arte: Cesar Habert Paciornik

Coordenação de Audiovisual: Monyse Ravena

Coordenação de Jornalismo: Glauco Faria

Coordenação de Rádio: Camila Salmazio

Coordenação de Redes Sociais: Cris Rodrigues

Direção de programas: Isa Chedid

Direção-geral: Nina Fideles

Foto: Divulgação