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Segundo o Instituto de Políticas em Saúde (IESP), o gasto público com o serviço deveria corresponder a 6% do Produto Interno Bruto (PIB) para atender à população. O estudo, divulgado neste mês, integra a Agenda Mais SUS, documento elaborado para nortear as políticas das candidaturas nas Eleições 2022.
Em entrevista ao Bem Viver, o vice-presidente da Associação Brasileira da Economia da Saúde, Francisco Funcia, ressalta que o SUS passa por um processo de desfinanciamento, uma vez que os investimentos não acompanham o crescimento populacional, em função da chamada PEC do Teto de Gastos, aprovada em 2016, e que determina o congelamento de despesas pelo período de 20 anos.
Ficha técnica
Apresentação: Nara Lacerda
Roteiro: Geisa Marques
Edição e produção: Lucas Weber, Douglas Matos e Daniel Lamir
Trabalhos técnicos: André Paroche, Adilson Oliveira e Lua Gatinoni
Coordenação: Camila Salmazio
Direção: Nina Fideles.
Apoio: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato
Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil