Falar sobre crime ambiental é, na verdade, falar sobre uma extensa cadeia de infrações e delitos, como crimes violentos, trabalho escravo, tráfico de drogas e posse de armas, explosivos ou munições.

Está é a conclusão do Instituto Igarapé, uma organização não-governamental que atua nas áreas de segurança pública, climática e digital. Nesta semana a instituição publicou um relatório que analisa pelo menos 300 operações policiais na Amazônia Legal.