O Brasil vive uma das mais graves crises econômicas de sua história. O presidente eleito pelo desejo popular no pleito deste ano terá um enorme desafio para recolocar o país em um eixo de crescimento sustentável, para além da solução emergencial de combate à fome e a geração de emprego e renda.

Em 2002, após a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o candidato do PSDB, José Serra, havia o temor de um caos financeiro, que se concretizou com um período de alta da inflação e uma fuga de investimento estrangeiro, o que aumentou a valorização do dólar.

Para Juliane Furno, colunista do Brasil de Fato, e Economista Chefe do IREE (Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa), há um lado positivo e outro negativo se comparados os dois períodos: “O lado bom é que esse é um Brasil com muito menos problema de recessão externa que existia em 2002, 2003. O Brasil ainda tinha dívida externa quando o governo Lula assumiu em 2003, portanto, tinha um cenário internacional que constrangia muito mais, “a condução da política econômica”, aponta.

Ficha Técnica:

Direção e Entrevista: José Eduardo Bernardes
Produção: Camila Aguiar
Edição: Leonardo Rodrigues
Edição de podcast: Daniel Lamir e Douglas Matos
Edição técnica do podcast: Adilson Oliveira
Arte: Cesar Habert Paciornik
Coordenação de Audiovisual: Monyse Ravena
Coordenação de Jornalismo: Glauco Faria
Coordenação de Rádio: Camila Salmazio
Coordenação de Redes Sociais: Cris Rodrigues
Direção de programas: Isa Chedid
Direção-geral: Nina Fideles

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