Uma medida recorrente do governo do presidente Jair Bolsonaro tem sido disponibilizar áreas de conservação ambiental para a iniciativa privada, para que elas façam a gestão do local. Na prática, a medida entrega regiões com riqueza natural ímpar no mundo para serem administrados por empresas, que lucrarão com a exploração desses locais.

Especialista consideram a medida perigosa, por transferir ações de preservação ambiental para empresas privadas, que tem como objetivo principal o lucro. Um dos que problematizam esse processo é Pedro Martins, assessor jurídico organização não governamental Terra por Direitos, que foi entrevistado na edição de hoje (15) do Programa Bem Viver. Ele questiona a prioridade das empresas: o dinheiro ou o cuidado com a natureza e com os povos tradicionais?