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Neste causo que Mouzar Benedito nos conta, um amigo seu, militante comunista, o chamou para ser padrinho da filha que iria nascer. A história gira em torno do nome e do batismo da menina, a qual o próprio Mouzar sugeriu o nome Krupskaya, em homenagem à pedagoga e revolucionária russa, companheira de Lenin. Ouve aqui no BdF