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O uso de máscaras inadequadas, que não vedam o rosto e não filtram o ar, podem aumentar em até 1100% o risco de contaminação pelo novo coronavírus nas escolas, em comparação com os períodos em que as unidades de ensino estavam fechadas. Sem a distribuição de equipamentos de proteção adequados, professores, funcionários e estudantes acabam correndo mais riscos na volta às aulas presenciais, que já ocorre em diversos estados do Brasil.
A informação foi confirmada por meio de modelo matemático desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) e repercutido na edição de hoje (17) do Programa Bem Viver. O software simulou diversas situações adaptadas para escolas da realidade brasileira a partir de um estudo de caso em Maragogi (AL).