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Além de serem uma forma de preservar e valorizar a cultura popular brasileira, as quadrilhas matutas, ou quadrilhas juninas, são também uma fonte de trabalho, renda e oportunidade para as comunidades mais pobres, que prestam diferentes tipos de serviços para a realização do evento. Com a pandemia e a paralisação das atividades presenciais, organizadores de quadrilha precisaram se reinventar para manter a festa e fortalecer as comunidades.
“As quadrilhas vão além de uma dança. Elas preservam a cultura popular, geram emprego e têm papel social importante na comunidade. Trabalhamos com adolescentes para que se profissionalizem no processo artístico. Toda a produção desde o marceneiro até o coreografo, passando pelas costureiras e bordadeiras, é feita nas comunidades”, diz o quadrilheiro de carreira Verison Fidelis, que é presidente da Quadrilha Junina Evolução, de Recife, em entrevista a edição de hoje (7) do Programa Bem Viver.