As mães de crianças com deficiência, chamadas de mães atípicas, não devem ser vistas como “guerreiras” ou como “sofredoras”, mas sim como sujeitos de direitos que precisam de politicas públicas específica para que tenham qualidade de vida e oportunidades de desenvolvimento pessoal e econômico. Essa é a opinião da educadora inclusiva Jéssica Borges, entrevistada na edição de hoje (4) do Programa Bem Viver.

“Ainda se tem uma ideia deturpada de como é a nossa maternidade. Para a mídia a gente sé sempre vista como a guerreira e a sofredora, mas isso não é verdade existe vida após o diagnostico”, diz Jéssica, que também é uma mulher atípica, mãe atípica. “É preciso que sociedade perceba que inclusão é sobre todo mundo, não só sobre eu e meu filho. Todas as pessoas ganham promovendo inclusão, porque vão poder conviver coma diversidade humana.”