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A redução drástica do número de equipes do Programa Saúde da Família durante o governo do presidente Jair Bolsonaro dificulta o diagnóstico e o tratamento de asma, doença respiratória muito comum no Brasil, que pode evoluir para casos graves. Com menos profissionais atuando nas comunidades, o diagnóstico de casos leves e moderados é dificultado, o que impede o acesso a remédios e tratamentos.
“Essa situação atual, de declínio nas equipes de Saúde da Família, diminui a possibilidade de as pessoas entrarem no sistema de saúde e isso é muito importante para a asma, porque a base principal do tratamento é na atenção primaria”, diz o diretor da Sociedade Brasileiro De Medicina de Família e Comunidade, Lucas Gaspar Ribeiro, em entrevista ao Programa Bem Viver desta quarta-feira (19).